O papel do extensionista rural.
O extensionista rural deste novo tempo tem um perfil diferenciado. Precisa entender não só de tecnologia, mas de mercado, de negócios e de gente, de pessoas. Ele se transformou em agente de desenvolvimento. Hoje, utiliza metodologias participativas, atua como facilitador e provocador de transformações, onde as famílias rurais constroem o futuro por meio de projetos e programas geridos pelas próprias comunidades. Nesta nova realidade a Extensão Rural começou a aliar-se mais às organizações dos agricultores, que passaram a defendê-la, e os governos passaram a ter uma imagem muito melhor a seu respeito. Assim, o governo federal, que em 2002 participava com aproximadamente 2% do orçamento da Extensão Rural do País, hoje já chega aos 8%. Para quem contribuía com 60%, ainda é muito pouco, mas foi um grande avanço. O restante do orçamento anual nas 27 unidades da Federação, que está na casa de R$ 1,6 bilhão, é bancado pelos estados em sua maioria e conta com uma pequena parcela dos municípios.
Com as transformações ocorridas no mundo nas últimas décadas, com consumidores mais conscientes, população preocupada com as questões ambientais, entre outras, a Extensão Rural precisou, até para sobreviver, desenvolver uma nova visão do seu papel. Seus profissionais que, até meados da década de 90, tinham uma atuação mais para aumento de produção e produtividade, tiveram que começar a trabalhar para aumentar a qualidade dos produtos, pela segurança alimentar, pela qualidade de vida.
O foco da ação extensionista passou a ser as famílias, as pessoas e produtos das cadeias produtivas, como o arroz, feijão, milho e carne, os meios para gerar ocupação, renda e desenvolvimento. A organização social das famílias em associações e cooperativas, para aumentar o poder de barganha na compra de insumos, no processamento e agregação de valor à matéria-prima e venda dos produtos, são pontos que possibilitam e exigem uma forte atuação do setor.
O compromisso e empenho ao desenvolver o trabalho junto às comunidades rurais do País, estejam onde estiverem, é o que garante hoje a construção de políticas públicas para a transformação das condições sociais no Brasil.
Curiosidade: No dia 06 de Dezembro é comemorado o dia nacional do Extensionista Rural.
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| Trabalho de extensão realizado no estado de Rondônia, norte do país. |
Pensar diferente e agir pela qualidade de vida
Com as transformações ocorridas no mundo nas últimas décadas, com consumidores mais conscientes, população preocupada com as questões ambientais, entre outras, a Extensão Rural precisou, até para sobreviver, desenvolver uma nova visão do seu papel. Seus profissionais que, até meados da década de 90, tinham uma atuação mais para aumento de produção e produtividade, tiveram que começar a trabalhar para aumentar a qualidade dos produtos, pela segurança alimentar, pela qualidade de vida. O foco da ação extensionista passou a ser as famílias, as pessoas e produtos das cadeias produtivas, como o arroz, feijão, milho e carne, os meios para gerar ocupação, renda e desenvolvimento. A organização social das famílias em associações e cooperativas, para aumentar o poder de barganha na compra de insumos, no processamento e agregação de valor à matéria-prima e venda dos produtos, são pontos que possibilitam e exigem uma forte atuação do setor.
O compromisso e empenho ao desenvolver o trabalho junto às comunidades rurais do País, estejam onde estiverem, é o que garante hoje a construção de políticas públicas para a transformação das condições sociais no Brasil.
Curiosidade: No dia 06 de Dezembro é comemorado o dia nacional do Extensionista Rural.



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