Projeto de extensão viabiliza a diminuição do foco da dengue!


Durante o ano de 2017, o Aedes aegypti assolou todo o Brasil com diversas doenças, tais como: dengue, zika e chikungunya e no início de 2018 algumas regiões do Brasil foram assolados com a febre amarela, doença também transmitida pelo mosquito. Com isso, surge a necessidade de controlar a proliferação do Aedes aegypti.


 
Mosquito da dengue
O projeto do laboratório de piscicultura do IF Sertão PE - campus - Petrolina Zona Rural, criado pela professora de Biologia, Elizângela Maria, foi desenvolvido com o objetivo de utilizar o peixe da espécie platy no controle biológico das larvas do mosquito Aedes aegypti em reservatórios domiciliares de água não utilizadas para consumo humano.


Bolsista Anderson pondo um platy no reservatório, visando o combate da proliferação do Aedes aegypti
O projeto extensionista também tinha objetivos específicos a distribuição do peixe ornamental e a reprodução do mesmo em laboratório, tendo como público alvo as regiões ao redor do campus, que eram os assentamentos Água Viva I e Água Viva II e C2, além da comunidade do próprio instituto.


Distribuição do peixe na comunidade
Atualmente, o projeto continua seguindo em frente, porém com algumas alterações, a espécie de peixe utilizada agora é o lebiste ou o guppy.


Platy - Lebiste - Guppy


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